domingo, 19 de agosto de 2012

Material sobre alfabetização de crianças




Educação Infantil

4 a 6 anosPrática pedagógica

Sequência Didática

Hora da chamada

Faixa etária
4 e 5 anos
Objetivos 
• Realizar a leitura do próprio nome e do de alguns colegas.
• Reconhecer as letras.
• Escrever o próprio nome.

Tempo estimado
Até que todos aprendam a escrever seu nome e reconhecer o dos colegas.

Material necessário 
Caixa de sapato, cartaz de pregas, fichas com o nome das crianças, alfabeto (com letras maiúsculas e de fôrma) e letras móveis.
Desenvolvimento 

1ª ETAPA
Coloque as fichas com os nomes na caixa. Organize os pequenos em roda e explique que são os nomes deles que estão nas fichas. Lance o desafio: "Vamos descobrir quem veio e quem não veio?" Pegue uma ficha e incentive-os a ler. Quando o nome for identificado, a criança prega a plaquinha no cartaz.

2ª ETAPA
Incentive as crianças a arriscar a primeira letra. Avance para as outras usando como referência o nome de outros colegas. Por exemplo, se na ficha estiver grafado "Amanda", conduza a discussão indicando que a palavra começa com o mesmo A de "Ana" e de "Amélia".

3ª ETAPA
Utilize estratégias para diversificar a atividade. Para alguns nomes terminados em A e O, revele a última letra e pergunte: "É de menino ou de menina?" Para nomes parecidos - Rodrigo e Rogério, por exemplo -, revele as duas primeiras letras e vá explorando as diferenças no resto da palavra. Em outros, como Maria e Mariana, é possível ainda comparar os diferentes tamanhos dos dois.

4ª ETAPA Após a leitura, distribua a cada um a ficha com seu nome. Peça que todos reproduzam o que está escrito com o alfabeto móvel. O processo deve ser auxiliado com questionamentos: "Tem certeza de que é essa letra?" ou "A letra está do ‘lado’ correto?" Observe as crianças que não precisam mais do modelo na hora de escrever.

5ª ETAPA Proponha que as crianças escrevam o próprio nome em seus desenhos e outras atividades. Sempre que houver confusões entre letras parecidas (o S e o Z, por exemplo), oriente os pequenos a consultar o alfabeto fixo acima do quadro para tirar dúvidas.

AvaliaçãoDurante toda a atividade, observe as muitas tentativas de escrita. Contemple a diversidade da classe. Para estimular quem já aprendeu a escrever o nome, proponha que passe para o nome de um colega - com ou sem o auxílio das fichas, dependendo do caso.

Consultoria 
Apostilas Escrita do Nome Próprio e Agenda, Jogos e Lista de Nomes Do Programa Além das Letras (Instituto Avisa Lá)                                                                                                                                         




Leitura de títulos de histórias conhecidas

Objetivos 

- Construir saberes sobre a leitura antes de saber ler convencionalmente.
- Estabelecer correspondência entre a pauta sonora e a pauta escrita do texto.

Conteúdo 
- Leitura na alfabetização inicial.

Anos 1º e 2º anos.

Tempo estimado 
Rotina semanal em dias alternados com as atividades de escrita.

Material necessário
Lista de contos de fadas conhecidos dos alunos, escritos em letra de forma. Exemplos para duas sequências de leitura:
I. O Pequeno PolegarO Patinho FeioO Príncipe SapoO Gato de Botas e O Alfaiate Valente.
II. A Guardadora de GansosA Gata BorralheiraA Bela AdormecidaA Roupa Nova do Rei e A Princesa e a Ervilha.

Desenvolvimento 
1ª etapa
As crianças devem localizar em uma lista de vários títulos de contos de fadas o livro que você lerá para elas. Selecione títulos muito semelhantes em quantidade e variedade de letras para que elas busquem ler a parte central do texto, já que as diferenças não se encontram todas nos segmentos iniciais e finais. Apresente a lista de títulos afixada a uma altura próxima dos olhos. Conte que vai ler todas as histórias para eles ao longo da semana e que hoje devem encontrar o título do conto O Patinho Feio. Leia cada um deles em voz alta para os alunos, mas não na mesma ordem em que aparecem escritos. Essa leitura é fundamental para que as crianças saibam "o que" está escrito e tentem encontrar "onde".

Flexibilização para deficiência visual com baixa visãoEntregue ao aluno uma lista com letras em tamanho ampliado ou letras móveis ou texturizadas.

2ª etapa Diga: "Agora, para encontrar o título, vamos observar apenas estes aqui". Mostre os três primeiros e cubra os dois últimos com uma folha ou cartolina. "Onde está escrito O Patinho Feio?" Procure ajudar os alunos com base no que for sendo colocado por eles. Pode-se aqui pedir que comparem com os nomes dos colegas. Se alguém aponta o título O Pequeno Polegar como sendo O Patinho Feio e diz que começa com "p", de Paulo, chame a atenção de todos para o que o colega descobriu. Em seguida, mostre que os outros dois títulos também começam com "p" : "O que acham destes aqui?"

Flexibilização para deficiência visual com baixa visão Coloque-o sentado ao lado de uma dupla e com letras móveis, peça que o colega entregue as letras na ordem que a professora mostrar no quadro.

3ª etapa
Volte a O Pequeno Polegar e pergunte: "Onde está escrito ‘patinho’ aqui?" Se algum aluno indicar a palavra "pequeno", dirija-se a todos e pergunte se estão de acordo. Então pergunte com que letra termina a palavra "patinho". Provavelmente dirão "o". Nesse momento, indique que não apenas "pequeno" termina com "o", mas "patinho" também. Mostre, assim, que devem seguir outro caminho. Compare a escrita de "pequeno", "príncipe" e "patinho" e observe que "pequeno" tem a letra "e" e "príncipe" a letra "r" após o "p". Para essa atividade, os alunos têm de olhar para o que está escrito, a grafia das palavras.

4ª etapa 
Prossiga a investigação perguntando onde está escrito "feio" nos três títulos, já que procuram O Patinho Feio. Quando os alunos localizarem a palavra "feio", leia o título todo para eles e também os outros dois que estavam sendo comparados. Comente que são parecidos porque os três começam com "p" e dois deles terminam com "o". Peça que marquem com X o título que será lido na aula.

Avaliação 
Procure garantir a participação de todos nas várias etapas da atividade. O ideal é que tenham oportunidade de expor suas estratégias e que elas sejam socializadas para o grupo, promovendo a discussão sobre cada uma delas.

Flexibilização para deficiência visual com baixa visão Algumas vezes, deixe que o aluno vá bem próximo à lista de títulos.

 Consultora Mônica Gouvêa França Pereira
Professora de Projetos em Língua Portuguesa do Colégio Santa Cruz, em São Paulo.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Belíssimo texto (compartilhar com professores, alunos, pais)

MOTIVOS PARA NÃO PERDER A ESPERANÇA 


Jesus

 Motivos para não perder a esperança
10 passos para construir o Céu na Terra
Sempre desejamos que nossa vida seja um oásis de paz e harmonia. Porém, quando buscamos em nós mesmos estes sentimentos, ficamos confusos e, por vezes, acabamos nos desanimando. Descobrimos em nossa fragilidade que estamos longe do ideal que sonhamos. Contudo, é necessário nunca perdemos a esperança. O céu que buscamoscomeça a ser construído dentro de cada um de nós, no hoje da história.Em nossa caminhada rumo ao céu que sonhamos, alguns passos são fundamentais:

1 – Respeitar o diferente
Nem sempre é fácil conviver com quem pensa diferente de nós. O respeito para com o outro nasce a partir do momento em que o reconhecemos não como um inimigo, mas como um ser humano limitado, necessitado de nossa ajuda e compreensão. Assim como ele, ainda estamos em processo de construção. Deus ainda não nos terminou.


2 – Evitar o julgamentoTodo o julgamento sempre nos conduz a graves desentendimentos. Jesus nunca julgou o outro, pelo contrário, sempre olhava para cada pessoa a partir das possibilidades que o ser humano carregava no seu coração. Quando julgamos o próximo, experimentamos, em nós mesmos, a consciência de que também não somos perfeitos.

3 – Reconciliar-se com o tempo
Queremos tudo para hoje e não damos ao tempo o período necessário para o amadurecimento interior de nossos sentimentos. Muitas pessoas têm se sufocado e sufocado outros com sua pressa e ansiedade. Quem colhe frutos verdes experimenta em si mesmo o amargo das antecipações.

4 – Reflexão interiorCada gesto, atitude, palavra, olhar e decisão trazem em si as suas próprias consequências. Nossas escolhas sempre terão alguma consequência em nossa vida. Diante da vida e de seus desdobramentos, uma pergunta é sempre essencial: Qual lição eu aprendi com este acontecimento na minha vida? A cada lição aprendida, o tesouro da nossa sabedoria irá se enriquecendo com as pérolas do aprendizado. 
5 – Viver em comunidade
Em tempos de comunidades virtuais, a vida real clama pela nossa presença. Nada pode substituir um abraço, um sorriso, um olhar carinhoso e terno.
A vida em comunidadenos torna irmãos e irmãs. Quem se isola foge de si mesmo e dos outros.
6 – Ser solidário
A solidariedade é o amor ao próximo manifestado em gestos concretos. Nossos gestos solidários ganham inspiração cristã quando reconhecemos, em quem precisa de nossa ajuda, o próprio Cristo.

7 – Cultivar uma vida espiritualA alma se alimenta daquilo que a ela oferecemos. Só iremos crescer interiormente quando alimentarmos nosso coração de uma espiritualidade madura e cristã, que reconheça a Cristo Ressuscitado como base de nossa fé.

8 – Alimentar-se da Palavra de DeusSe o alimento é necessário à saúde biológica do nosso corpo, a Palavra de Deus é alimento seguro para a saúde de nossa vida interior. Quem busca, na Palavra de Deus, a luz para guiar seus passos terá seu caminho iluminado pelo amor do Pai.

9 – Ser amigo do silêncio
Tão importante quanto a fala é o silêncio. Se com ela ocorre a comunicação verbal, com o silêncio do nosso coração ocorre a comunicação espiritual. Coração silencioso é abrigo para as respostas de Deus à nossa vida.

10 – Vida de OraçãoQuando descobrimos a Deus como um amigo, jamais podemos ficar um dia sem falar com Ele. Na oração fazemos a descoberta de uma amizade em que o filho se abandona totalmente nas mãos do Pai que o ama infinitamente. Se a oração é dialogo, a conversa que nasce desta relação entre nós e Deus se chama amor.
Foto Padre Flávio Sobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre – MG.
Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre – MG.

http://www.flaviosobreiro.com
Encontrei em: http://harmoniacelestial.wordpress.com/2012/07/06/motivos-para-nao-perder-a-esperanca/#comment-4641
Imagem: http://www.minirecados.com/gifs_animados_jesus/2/

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Texto interessante


A sabedoria no montinho de areia da escola…


Por Pedro Bial

A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi lá:
Compartilhe tudo;
Jogue dentro das regras;
Não bata nos outros;
Coloque as coisas de volta onde pegou;
Arrume sua bagunça;
Não pegue as coisas dos outros;
Peça desculpas quando machucar alguém;
Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
Dê descarga. (esse é importante);
Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
Respeite o outro;
Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco…desenhe… pinte… cante… dance… brinque… trabalhe um pouco todos os dias;
Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom);
Quando sair, cuidado com os carros;
Dê a mão e fique junto;
Repare nas maravilhas da vida;
O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem… nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
“É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver”.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão.
E a ilusão não tira ninguém do lugar onde está.
Ilusão é combustível de perdedores.
“Quem quer fazer alguma coisa encontra um meio.”
“Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.”
A hora é agora! Impossible is nothing!
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar…
Desconfie do destino e acredite em VOCE.
“Metas são sonhos com data marcada pra serem realizados.”

sábado, 30 de junho de 2012

Atividade de Artes

Com este material é possível realizar uma aula bem interessante com Artes Visuais. Acredito ainda que é possível envolver outras disciplinas, como por exemplo, Língua Portuguesa. É só planejar!!! Fonte: http://crisatividades.blogspot.com/2009_11_01_archive.html












quinta-feira, 21 de junho de 2012

Motivação

                                                             25 dicas de motivação

01 DesafieSem desafio, você adormece a sua capacidade criativa, acomodando-se na rotina que frustra e desanima.
02 Descubra
A verdadeira motivação nasce quando você encontra o seu papel diante da vida.
03 MelhorePessoas motivadas fazem sempre mais do que os outros julgam ser o necessário
04 Sonhe
Quem não luta para realizar seus sonhos acaba como coadjuvante dos sonhos dos outros.
05 ElogieUma das melhores formas de transmitir motivação e ser motivado é dar e receber elogios.
06 Persista
Não desista, pois você pode estar a um passo do sucesso, da realização e da conquista de seus projetos.
07 BrilheVocê consegue iluminar seu próprio caminho e o dos outros.
08 Acorde
Ao deitar, pense como será o seu despertar no dia seguinte.
09 InoveProcure inovar e sempre fazer algo diferente, que surpreenda e encante as pessoas.
10 Supere
Quanto mais conhecemos nossa forma de administrar a pressão, mais preparados estaremos para lidar com ela.
11 ConheçaPara se conhecer melhor, pense no que realmente o motiva: reconhecimento, status, auto-estima, desafios.
12 Foque
Desmotivação não existe. O que existe é canalização diferente das motivações.
13 DecidaA estrada da sua vida é sua e de mais ninguém. É resultado de suas escolhas, experiências, aprendizado e daquilo que você acredita ou não.
14 Acredite
Você vive aquilo em que acredita e encontra exatamente o que procura.
15 QueiraPara estar motivado na profissão, você precisa de um bom motivo para agir – e de uma boa meta.
16 Crie
Evite velhas idéias, dificuldades imaginárias e conformismo. Esse tipo de obstáculo impede a criatividade.
17 InsistaO caminho mais curto para o sucesso é sempre tentar mais uma vez.18 TransformeA vida é um processo, e cabe a você transformar todos os obstáculos em oportunidades de crescimento e amadurecimento.
19 Priorize
Simplifique sua vida, busque o equilíbrio entre o pessoal e o profissional.
20 PlanejeSaiba exatamente o que você deseja alcançar e defina uma estratégia para atingir os seus objetivos.
21 Anime
Se você quer mudanças em sua vida, comece pelo entusiasmo.
22 ConfieAcredite que você pode e realmente poderá.

23 Realize
Se você pretende crescer em sua carreira, deve mudar o seu comportamento, a sua atitude e se tornar uma pessoa extraordinária em tudo que faz.
24 EncanteCada vez mais sobressaem-se pessoas que sabem tornar o ambiente mais agradável à sua volta.
25 Aprenda
Aprender é incorporar novas habilidades que possibilitem alcançar objetivos que até o momento estavam fora de alcance.

Extraído do livro Gigantes da Motivação
Red…
http://redschenko.wordpress.com/2008/05/27/25-dicas-de-motivacao/

terça-feira, 19 de junho de 2012

Motivação


Falar em falta de motivação
Ilustração: Thiago Cruz
Ilustração: Thiago Cruz

Uma parábola conta que um homem olhava uma construção. Curioso, perguntou a um dos operários o que ele estava fazendo. Triste, ele respondeu: "Erguendo uma parede". Em seguida, questionou outro trabalhador, que disse: "Estou fazendo um prédio". Percebendo que havia um homem alegre e envolvido com os afazeres, não resistiu e repetiu a pergunta. Ouviu: "Estou construindo uma escola e, com isso, ajudando a acabar com o analfabetismo e fazer com que as pessoas sejam mais felizes".

Muitos gestores reclamam da "falta de motivação" da equipe. Alguns até buscam justificativa para essa postura na remuneração insatisfatória e na indisciplina dos alunos. Esses fatores - que podem funcionar como um atrativo -, além de estarem longe do alcance do gestor escolar, não são os que mobilizam as pessoas para o trabalho. "O envolvimento de fato decorre de uma dinâmica interna que tem a ver com o sentido que os homens dão às próprias ações", explica Bernard Charlot, filósofo francês e professor visitante da Universidade Federal de Sergipe. Para ele, não há desejo se o indivíduo não vê sentido no que faz: "As pessoas conseguem trabalhar juntas quando estão envolvidas no mesmo propósito, mesmo que cada uma atribua um sentido diferente ao que realiza." Ou seja, para mobilizar a equipe, o gestor precisa descobrir qual o aspecto do trabalho que desperta o desejo em cada professor e em cada funcionário. Para alguns, talvez seja se sentir inserido em um grupo. Para outros, o desafio de melhorar o mundo por meio da Educação.

Vale lembrar que muitas vezes as atitudes dos funcionários são reflexos da insatisfação dos gestores. Afinal, tanto em empresas como em escolas, é muito comum que os diretores e os responsáveis pelas diversas áreas imprimam o clima dominante na instituição. Então, como virar o jogo e envolver a equipe para canalizar os esforços para a mesma meta?

A saída não é promover eventos especiais e dinâmicas mirabolantes. A solução está no dia a dia: fazer com que todos percebam a importância da sua função para o objetivo final da escola, que é a aprendizagem dos alunos. Um profissional sempre se sente valorizado quando é chamado a participar da elaboração de propostas que tragam resultados. Ouvir as sugestões que ele tem para dar nos diversos projetos e na dinâmica da escola é uma forma de respeitá-lo e envolvê-lo nos resultados. "Dessa forma, todos se sentem responsáveis", afirma Lino de Macedo, professor titular de Psicologia do Desenvolvimento do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Os gestores precisam estabelecer metas compartilhadas e promover a comunicação efetiva, criando uma cultura produtiva na instituição. É necessário modificar as estruturas que dificultam o cotidiano e criar processos de colaboração para que os ambientes valorizem os que ali trabalham, imprimindo um tratamento profissional à equipe.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/falar-falta-motivacao-equipe-escolar-gestao-pessoas-auto-estima-508106.shtml

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Projeto sobre amizade


Um amigo é quem gosta de você
Jessica W. S. Costa

A criança precisa valorizar o amigo e respeitar o próximo. Toda boa amizade deve ser cultivada, deve ser recíproca, não ter barreiras de cor, sexo e posição social.
São propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas que elas possam incorporar em seus hábitos de vida.

Justificativa
Cultivar a amizade desde a infância tem um efeito mágico. Trabalhar a amizade é algo imediato. A amizade se constrói com o outro, nas ações do dia a dia.
O sentimento por alguém é algo pessoal, interno. No entanto, mesmo que não seja um sentimento positivo, temos de respeitar todas as pessoas.
Perfil do grupo
Crianças de 5 e 6 anos de idade em processo de alfabetização, participantes e com grande interesse nas atividades propostas.
Objetivos Conceituais
  • Perceber hábitos importantes da vida cotidiana que vão ajudar a criança a ser uma pessoa agradável com os outros.
  • Fazer com que a criança preste atenção nas regras de convivência, refletindo sobre o respeito que cada um tem pelos outros e por si.
  • Aprender a compartilhar as coisas de forma prazerosa e aprender o que significa ser generoso.
  • Ampliar o vocabulário.
  • Ler e interpretar imagens.
  • Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para o amigo.
  • Adquirir hábitos de trabalhar em grupo.
  • Reconhecer e valorizar o número.
Procedimentais
  • Produzir trabalhos de artes.
  • Explorar textos a partir do autoconhecimento.
  • Coletar dados por meio de entrevistas.
  • Desenvolver a capacidade criadora.
  • Estimular a criatividade.
  • Registrar experiências vividas pelo grupo.
  • Reconhecer histórias lidas pela professora.
Atitudinais
  • Respeitar e valorizar o próximo.
  • Apreciar e ler vários tipos de texto.
  • Apresentar atitudes de colaboração.
  • Desenvolver o autoconhecimento.
  • Interagir com outros e ampliar seu conhecimento de mundo.
  • Confrontar realidade e fantasia.
Janelas
  • Linguagem oral e escrita.
  • Matemática.
  • Artes visuais.
  • Música.

Etapas
1. Iniciar o projeto com a leitura do livro Amigos Até Debaxo d’água, de Therezinha Casasanta e André Vilela, para que as crianças façam o reconto coletivo, oralmente e depois, se possível, a cópia.
2. Conversar com as crianças sobre a amizade. O que é ser amigo? O que é legal o amigo fazer? O que não é legal ele fazer? Registrar as respostas em um cartaz e expor na sala. Atividade em folha: Pedir às crianças que desenhem si próprias e seu melhor amigo.
3. Confeccionar com as crianças outros cartazes para espalhar
pela escola com o título Amizade é... Cada criança vai escrever o significado de amizade para ela.
4. Afixar na sala um envelope para cada criança com seu nome. Elas poderão escrever para os amigos e colocar os bilhetes nos envelopes corretos. No final da semana, a professora faz a leitura dos bilhetes e cola-os em uma folha para anexar ao projeto.
5. Procurar em revistas gravuras que simbolizam a amizade e expô-las na sala.
6. Brincadeira de roda: Com base na cantiga popular “Eu fui à Bahia comprar um chapéu da cor da lua, da cor do céu. Não é para mim, não é para ninguém, é para o amigo que quero bem”, pedir às crianças que escolham um amigo, entreguem o chapéu a ele, copiem a letra da música em uma folha e ilustrem-na.
7. Atividade em folha: Escolher o chapéu que gostaria de dar a um amigo, escrever o nome do amigo e colorir.
8. Atividade em folha: Escolher os amigos de toda a escola e escrever o nome deles em ordem alfabética.
9. Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas. Iniciar a confecção do álbum de figurinhas.
10. Atividade em folha: Colocar as cenas das histórias em ordem cronológica e produzir uma história coletiva. Fazer a cópia do texto criado.
11. Atividade em folha: Entrevistar um amigo e apresentá-lo para a turma.
12. Atividade em folha: Escrever características das pessoas que estão nas fotos, respeitando as diferenças.
13. Atividade em folha: Fazer o acróstico da palavra amizade. Trabalhar outras palavras relacionadas a sentimento.
14. Produzir uma história em quadrinhos que tenha três partes.
15. Registrar a fábula O Ratinho e o Leão através de atividades artísticas.
16. Iniciar o Livro do Amigo.
17. Relaxamento e amigo-secreto: As crianças deitam sobre almofadas, e a professora as incentiva, em voz baixa, a soltar a imaginação. Pode dizer, por exemplo: “Imaginem um lugar lindo onde vocês adorariam brincar”. As crianças relaxam nessa posição por cerca de dez minutos, com os olhos fechados. Depois, a professora distribui folhas e lápis de cor e pede para cada um desenhar aquele lugar que imaginou. Em um pote, devem ser colocados papeizinhos com o nome de todos os alunos que participaram da atividade. A professora pede para que cada aluno tire um papelzinho. Todos abrem ao mesmo tempo. Em um momento de confraternização geral, cada aluno procura o colega sorteado e lhe entrega de presente o desenho que fez.

Avaliação
Fazer o projeto semanalmente, porque a proposta é nova e várias situações podem surgir. A cada situação, colher a opinião das crianças e registrá-la no projeto. Pedir para que, em casa, os pais mandem depoimentos sobre resultados positivos ou negativos relacionados ao projeto.

Duração
Aproximadamente um bimestre.
Jessica W. S. Costa é pedagoga e pós-graduada em Educação Infantil.
Fonte: Revista Criar – Revista de Educação Infantil. Ano 3, n. 14, março/abril, Criarp Ltda., 2007.
Encontrei o projeto em: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1493
Fonte da imagem:http://www.fotorkut.com.br/buscar.php?imagem=frases+para+orkut

sábado, 26 de maio de 2012

Atividades com textos

  
 Imagem encontrada na internet
Escrita de textos instrucionais: regras de brincadeiras

Objetivos
Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
- Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
- Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
- Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
- Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo

Ano2º ano

Tempo estimado10 aulas

Introdução
Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este plano de aula propõe, através do tema "brincadeiras: ontem e hoje", atividades em que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade. Os alunos vão pesquisar brincadeiras da infância de seus pais, farão votação para determinar as brincadeiras preferidas de ontem e de hoje e produzirão textos com instruções sobre essas brincadeiras para divulgação em cartazes na escola.

Material necessárioCartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.

Desenvolvimento
1ª Etapa
Faça com as crianças um roteiro de entrevista para que pesquisem junto aos pais e familiares as brincadeiras de seu tempo de infância. Essa pesquisa pode conter perguntas como: "Quais eram as brincadeiras preferidas quando você era criança?", "Quais eram as regras dessas brincadeiras?" ou "Quantas crianças podiam participar?". Solicite que algumas leiam a pesquisa para a classe e que outras contem de memória o que os pais explicaram sobre suas brincadeiras de criança;


2ª EtapaSelecione algumas brincadeiras pesquisadas para, na lousa, junto com as crianças, elaborar as instruções que explicam as brincadeiras escolhidas. Dessa forma, você estará mostrando às crianças um modelo de texto que deve atender a certas condições de produção para atender um objetivo específico;

3ª Etapa
Agrupe as brincadeiras comuns numa lista e peça que cada dupla de alunos escolha uma brincadeira que será divulgada para as outras turmas da escola por meio de um cartaz com o nome da brincadeira e o jeito de brincar;


4ª Etapa
Faça com os alunos uma lista de brincadeiras atuais, colocando-as em ordem alfabética;

5ª Etapa
Faça um cartaz com as crianças no qual conste, de um lado, os nomes das brincadeiras de hoje e, de outro, das brincadeiras de antigamente. Organize a divulgação do cartaz na escola;

6ª Etapa
Elabore uma cédula (mimeografada, xerocada ou impressa) da qual constem as brincadeiras levantadas pelos alunos e faça uma votação para escolher três delas; Junto com as crianças, faça a apuração das mais votadas, colocando na lousa o levantamento dos dados;

7ª Etapa
Divida a classe em três grandes grupos: cada grupo deverá elaborar as regras de cada brincadeira mais votada. Cada grupo será subdividido em duplas que organizarão suas regras no caderno;

8ª Etapa
Escreva na lousa as regras das três brincadeiras selecionadas. Para cada brincadeira, as duplas darão, oralmente, suas contribuições que serão negociadas com a classe toda até se chegar ao texto final que melhor esclareça as regras das três brincadeiras selecionadas;9ª EtapaEstabeleça uma data, um espaço e os materiais necessários para que as crianças coloquem em prática as três brincadeiras escolhidas e comparem-nas com as instruções dadas por escrito: estão claras? seguem o passo-a-passo da brincadeira? ajudam na organização? quais modificações devem ser feitas nos textos, tendo em vista sua eficácia no desenvolvimento das brincadeiras selecionadas?10ª EtapaFinalizando a atividade, organize junto com as crianças cartazes com cada uma das três brincadeiras mais votadas e suas regras. Estes cartazes deverão ser afixados fora da sala de aula para divulgação do trabalho.

Produto final
Escrita de cartazes com regras de brincadeiras para ser divulgadas na escola


Avaliação
Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
a) utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever;
b) discutiu oralmente;
c) colaborou com o grupo no roteiro de pesquisa com os pais;
d) organizou individual e coletivamente os dados coletados na pesquisa;
e) escreveu as regras das brincadeiras, negociando com os colegas a elaboração das instruções;
f) trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz.
g) elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes;
h) relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.

Aprofundamento do conteúdo
Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber:

LISTA

- texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras;

TEXTO INSTRUCIONAL
- que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido);

CARTAZ
 - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.

Bibliografia
JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de texto. Volume II. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. Perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1994



 Livro de parlendas preferidas

Objetivos - Favorecer situações de escrita com base em textos memorizados.
- Possibilitar a reflexão sobre o sistema alfabético.

Conteúdo
- Escrita. Anos 1º e 2º anos. Tempo estimado Nove aulas.

Material necessário
Livros de parlendas, canetas coloridas, giz de cera, lápis preto e letras móveis.

Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente parlendas aos alunos e conte que farão um livro com esse tipo de texto para apresentar aos demais colegas da escola. Leia uma delas, pergunte se conhecem outras e inicie a escrita de uma lista coletiva das conhecidas. Leia outras e acrescente à lista.
Flexibilização para deficiência intelectualEncaminhe para o aluno algumas parlendas como lição de casa para que a família o ajude a memorizar partes da história e os títulos.

2ª etapa Divida a classe em grupos. Distribua um conjunto com as letras móveis necessárias para a escrita da parlenda para cada grupo da sala. Peça que contem quantas letras receberam e confirmem a quantidade. Retome a parlenda oralmente e anuncie qual será o primeiro trecho a ser escrito. Enquanto observa as produções, faça perguntas que promovam a reflexão sobre a própria escrita: "Com qual letra começaram a escrever o trecho da parlenda?", "O nome de algum aluno pode ajudar nessa escrita?". Peça que leiam o que escreveram - essa intervenção é fundamental para que ajustem a fala à escrita.

3ª etapa Forme duplas para a escrita de outra parlenda. A escrita será em conjunto, por isso cada criança deve colocar uma letra de cada vez, anunciando ao parceiro o que já está escrito para que este dê continuidade. Distribua as letras e relembre oralmente a parlenda. Faça intervenções: "Quantas letras deve ter esse pedaço?", "Com qual letra deve terminar o verso?". Peça que leiam cada trecho escrito para que reflitam e reorganizem as hipóteses iniciais.
Flexibilização para deficiência intelectual Coloque o aluno com uma das duplas e considere os conhecimentos dele ao realizar esse agrupamento.

4ª etapa Após a escrita das parlendas, crie com a turma o título da coletânea, escrevendo-o no quadro negro. 5ª etapa Monte os livros e distribua-os aos alunos. Peça que cada um coloque seu nome, inicie a ilustração da capa e escreva o título combinado. 6ª etapa Proponha a escrita coletiva do convite para o lançamento do livro, destinado a alguma turma da escola. No dia marcado, divida a sala em grupos. Cada um recitará uma parlenda. Produto final Livro com parlendas eleitas pelo grupo.

Avaliação
Observe se os alunos aprofundaram seus conhecimentos a respeito do sistema de escrita. Eles reviram suas escolhas com base nas intervenções e da parceria com os colegas?
Consultora Clélia Cortez
Formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Vale expor no local de trabalho...

Imagem encontrada na internet
Oração Nossa - Oração na Empresa

Senhor ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho.
A dar, sem olhar a quem.
A servir, sem perguntar até quando...

A sofrer, sem magoar, seja quem for.
A progredir, sem perder a simplicidade.
A semear o bem, sem pensar nos resultados...

A desculpar, sem condições.
A marchar para frente, sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia...
A escutar, sem corromper os assuntos.
A falar, sem ferir.
A compreender o próximo, sem exigir entendimento...
A respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração.
A dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...
Senhor, fortalece em nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades...
Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós...
Auxilia-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente, aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.
(Chico Xavier)

sábado, 7 de abril de 2012

Sugestões para trabalhar problemas de violência na sala de aula


O professor poderá trabalhar com vários recursos, buscando que o aluno compreenda que as mãos não são para bater.

 Recursos:

Texto: "As mãos", utilizando luvas para dramatização (pode ser luva cirurgica).


As mãos

Era uma vez uma solitária mão.
Ela era muito triste.
Ela queria fazer um som, mas não conseguia
Ela sabia fazer uma porção
Como contar de 1 a 5 - 1, 2, 3, 4, 5.
Sabia dizer você.
Sabia dizer tudo bem?
Mas continuava muito triste.
Porque o que ela queria era fazer um som.
Mas não conseguia.
Até que um dia ela encontrou bem pertinho
Uma outra mão, que também queria fazer um som
Mas não conseguia.
Que sabia contar: 1, 2, 3, 4, 5.
Sabia dizer você.
Sabia fazer figa, desejando boa sorte.
Sabia dizer: pare
Sabia dizer: tudo bem?
Sabia dizer: tchau.
Mas mesmo assim continuava muito triste.
Porque o que ela mais queria era fazer um som.
Mas não conseguia.
Mas um dia, de repente, as duas se encontraram.
Se aproximaram, se mostraram, se tocaram e escutaram um som:
Parabéns pra você...

                                            Desconheço o autor (se alguém souber, é só indicar)

 - Após a dramatização do texto com luvas, o professor poderá realizar interpretação; convidar os alunos para efetivar os movimentos; desenhos do texto em forma de história, além de outros.

 - Fazer a contagem da história: 


 Disponível na internet

- O trabalho com o livro possibilita várias explorações: interpretação, produção de mural com desenhos das mãos dos alunos, sendo que ao lado é interessante que eles escrevam o que podemos fazer com as mãos e o que não podemos; produção de texto; ditado criativo (colocar em uma caixa ou sacola objetos relativos o que podemos fazer com as mãos); fazer listagem de outras formas de se resolver conflitos; produzir diferentes desenhos com as mãos, como por exemplo, de animais (pode ser utilizado pingos de tinta). Além dessas atividades, o professor poderá trabalhar com os alunos muitas outras. O importante é sempre destacar que "as mãos não são para bater".

 - Dando continuidade, convidar a turma para assistir o vídeo bem como para realizar os movimentos da música: "As mãos" de Patati e Patatá (disponível no You Tube). Após, trabalhar a letra da música de forma lacunada.

 - Aproveitar para trabalhar questões de higiene.

 - Realizar dinâmica de "amigo secreto" com mensagem, utilizando desenho das mãos.

 

 
 





P. S. : Neste blog tem muitas outras sugestões para o professor trabalhar este tema, como: o Vídeo Convivência, a Oração da Serenidade, Projeto Valores etc.